sexta-feira, 31 de maio de 2013

Cerca de 40% da população brasileira têm intolerância à lactose

Leite, queijo, iogurte e manteiga são alimentos facilmente encontrados na mesa dos brasileiros, mas para cerca de 40% da população podem trazer náuseas, diarreia, excesso de gases, dor de estômago entre outros incômodos. Isso acontece devido a uma incapacidade que essas pessoas têm de digerir lactose, o açúcar do leite. É a intolerância à lactose. LEIA A MATÉRIA COMPLETA
Fonte: JB

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Amaranto pode ajudar os diabéticos a controlar glicemia

Estudos recentes mostraram ainda que o alimento contribui para a diminuição dos níveis de colesterol no sangue, reduz a pressão arterial e melhora o funcionamento do intestino.

 

Amaranto pode ajudar os diabéticos a controlar glicemia

Estudos recentes mostraram ainda que o alimento contribui para a diminuição dos níveis de colesterol no sangue, reduz a pressão arterial e melhora o funcionamento do intestino

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Cereal é rico em minerais, como cálcio, ferro, magnésio, fósforo, zinco e potássio (Mundo Verde/Divulgação)Não há como negar: maias, incas e astecas sabiam comer bem. Por isso, os grãos vindos dos Andes são garantia de uma alimentação mais saudável. Assim como chia e quinoa, o amaranto é cultivado desde a antiguidade e consumido pelos habitantes da região como fonte de energia, mas estudos recentes compravam que os benefícios vão muito além. 
Fonte: Jornal O Estado de Minas
Cereal é rico em minerais, como cálcio, ferro, magnésio, fósforo, zinco e potássio

Anti-inflamatórios aumentam risco de doenças cardíacas, diz estudo

Um estudo britânico sugere que anti-inflamatórios analgésicos, como o ibuprofeno e o diclofenaco, podem aumentar o risco de doenças cardíacas quando ingeridos em grandes doses. Estudos passados já haviam apontado a relação entre anti-inflamatórios e problemas do coração, mas esta é a primeira vez que uma pesquisa faz uma análise em detalhe. O estudo foi publicado na revista científica Lancet. Leia a matéria completa (clique)
Fonte: Saúde Terra

terça-feira, 28 de maio de 2013

Medicamento para combate ao câncer pode curar Alzheimer

Alzheimer é uma doença neurológica progressiva, em que há perda da memória
Descoberta inesperada de cientistas foi publicada na revista “Science”
 Miami, EUA. Quatro equipes de cientistas independentes concluíram que um medicamento usado normalmente no combate ao câncer pode levar à redução da placa amilóide no cérebro e contribuir para a cura do mal de Alzheimer. Os testes foram feitos em ratos e obtiveram sucesso. A pesquisa foi publicada na revista norte-americana “Science”. Porém, cientistas advertem que é necessário ter cautela sobre os efeitos do tratamento. As informações são da Agência Brasil.


 O estudo mostra que ratos tratados com bexaroteno demonstravam mais rapidez e inteligência, e que a placa no cérebro, que causava o Alzheimer, começava a desaparecer em horas. “Queríamos repetir o estudo para verificar o que pode ser analisado e conseguimos fazê-lo”, afirma David Borchelt, professor de neurologia da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos. “É preciso ter certa cautela sobre o futuro no que se refere aos pacientes”, alerta o especialista.

Inédito. Os cientistas observaram que o medicamento funcionava incrementando os níveis da proteína apolipoproteína E (ApoE), que ajuda a eliminar a acumulação da placa amilóide no cérebro, uma característica considerada chave do Alzheimer. O principal autor do estudo, Gary Landreth, professor no Departamento de Neurociências da Case Western Reserve University School of Medicine, não escondeu a surpresa. “Isso jamais havia sido visto antes”, afirma o pesquisador.

 Na pesquisa, os cientistas se dividiram em quatro grupos distintos para analisar os efeitos da aplicação do medicamento nos ratos. Um grupo notou avanços mentais nos animais.

 O Alzheimer é uma doença neurológica progressiva e incurável, que se manifesta geralmente com a perda da memória e de outras capacidades mentais, com o surgimento da demência até a morte. A doença se desenvolve atacando as células nervosas, que morrem, e as diferentes zonas do cérebro se atrofiam.
Via Jornal O Tempo.

Antibiótico é útil para dor lombar, diz estudo.

Boa parte das dores lombares crônicas em pessoas com hérnia de disco pode ser causada por infecções "ocultas" e tratada com antibióticos, de acordo com duas pesquisas realizadas por médicos dinamarqueses.

 Os trabalhos, publicados no "European Spine Journal", contemplam duas etapas. Primeiro, a equipe liderada por Hanne Albert, da Universidade do Sul da Dinamarca, procurou saber se havia infecção nos discos intervertebrais. Leia a matéria completa (clique)
Fonte: Folha São Paulo

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Estudo identifica droga capaz de reduzir a mortalidade por insuficiência cardíaca


É a primeira vez, em dez anos, que um medicamento com esse benefício é identificado. A droga contém uma enzima que é produzida naturalmente pelo corpo, mas cujos níveis diminuem com a insuficiência cardíaca

Coração online: pesquisa brasileira aponta que maioria dos vídeos publicados em rede social sobre doenças do coração traz informações imprecisas
Coração: Cápsulas contendo a coenzima Q10 devem ser adicionadas ao tratamento padrão contra insuficiência cardíaca para aumentar a sobrevida dos pacientes, conclui estudo (Thinkstock) 

Solidão mata!...

Pessoas solitárias têm mais riscos de doenças e morte prematura.
Nova York, EUA.“O isolamento social é equivalente à pressão arterial alta, à obesidade, à falta de exercícios e ao fumo como fator de risco para doenças e morte prematura”. Isso é o que afirma o premiado psicólogo da Universidade de Chicago John T. Cacioppo. Segundo ele, a solidão compromete a capacidade de a pessoa se autorregular. Assim, indivíduos solitários tendem a fazer o que estiver a seu alcance para se sentir melhor, mesmo que por somente um momento. Isso inclui comer ou beber demais, fumar, dirigir em alta velocidade ou fazer sexo inseguro. Leia mais (clique)
Fonte: Jornal O Tempo

sábado, 18 de maio de 2013

Aposentadoria faz mal à saúde, diz estudo


Pesquisa sugere que inatividade eleva depressão e de doenças.


A aposentadoria pode gerar prejuízos para a saúde física e mental, revelou uma nova pesquisa.
O estudo, publicado pelo centro de estudos Institute of Economics Affairs (IEA) com sede em Londres, descobriu que a aposentadoria leva a um "drástico declínio da saúde" no médio e longo prazos.

domingo, 5 de maio de 2013

Bactéria que causa pneumonia, septicemia e meningites tem maior incidência no outono


Vacina é uma das formas de prevenir a contaminação pneumococos

As doenças pneumocócicas, que têm a incidência aumentada no outono e no inverno, são responsáveis por 1,6 milhão de óbitos a cada ano em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), atingindo com maior frequência crianças menores de 5 anos e idosos. Estima-se que a pneumonia cause a morte de uma criança a cada 20 segundos. Na América Latina, a doença é a terceira causa mais comum de mortes entre adultos acima de 65 anos e, no Brasil, é a segunda doença respiratória mais comum. A infecção nos pulmões está entre as três principais causas de morte em todas as idades no mundo, atrás apenas das cardíacas e as cerebrovasculares.Leia mais (clique)
Fonte: Jornal Estado de Minas

sábado, 4 de maio de 2013

CUIDADO COM O SEU BATON !

Uso de batons pode levar à ingestão de metais acima do limite seguro.
Pesquisa alerta que o uso de batons e brilhos labiais pode levar à ingestão de metais, como alumínio, cromo e manganês, acima dos limites seguros

O simples ato de colorir os lábios com batom pode ser mais perigoso do que se imagina. Pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Berkeley, da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, analisaram 32 marcas de batom e brilho labial buscando identificar a presença de metais pesados na composição desses cosméticos. Os resultados mostram que a maior parte dos produtos labiais testados contém altas concentrações de titânio e alumínio, além de todos eles apresentarem níveis detectáveis de manganês. Outros metais, como chumbo, cromo e cádmio, também foram encontrados em diferentes amostras. Os dados, publicados na edição desta semana da revista do Instituto Nacional de Ciências de Saúde Ambiental dos Estados Unidos, querem alertar as agências de vigilância sanitária sobre a necessidade de fiscalização e investigação dos possíveis malefícios do contato dessas substâncias com o organismo. Leia a matéria completa (clique)

Fonte: Jornal Estado de Minas.