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O contato com sangue contaminado é a forma mais comum de transmissão – um alicate de unha não esterilizado, por exemplo, pode transmitir. Entre os pacientes do sexo masculino contaminados, 51,8% eram portadores do tipo C, índice que chegou a 69,8% na população feminina.
No caso do tipo B, de contágio prioritariamente sexual, a proporção de infectados entre os homens é quase o dobro em relação às mulheres: 33,1% dos pacientes masculinos diagnosticados com hepatite tinham essa variante da doença, ante 18,1% das mulheres. Mas já é possível, via Sistema Único de Saúde (SUS), se vacinar contra o tipo B, possibilidade que não existe para o subtipo C. Leia a matéria completa (clique)
Fonte: Jornal da Tarde.
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