quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Aparentemente simples, infecção urinária é perigosa

Considerada por muitos como bobagem, se não tratada corretamente problema pode evoluir para uma septicemia. Muitos casos se tornam crônicos, devido ao uso prolongado de antibióticos.
Por pouco a educadora física Tamara Faleiro não foi vítima de infecção generalizada, principal causa de morte nas unidades de terapia intensiva (UTIs) do país. Com febre alta, calafrios e muita dor na região da pélvis, Tamara, em 2009, foi internada às pressas em um hospital de Belo Horizonte e, depois dos exames de sangue e urina, a equipe médica lhe deu o diagnóstico: infecção urinária (IU). “Sempre foi algo que achava que era fácil de curar. Mas, depois que passei por isso, descobri que o problema é algo mais sério”, conta. Em 2011, a educadora física foi internada novamente pelo mesmo problema e, desde então, está há um ano se tratando com antibióticos. “Já tentei tirar o remédio, mas logo comecei a ter os mesmos sintomas”, lamenta.
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Fonte: Jornal Estado de Minas

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Fumo 'apodrece' cérebro, diz estudo britânico



Segundo pesquisa, cigarro e maus hábitos afetam memória, aprendizado e cognição.


O cigarro 'apodrece' o cérebro ao danificar a memória, o aprendizado e o raciocínio lógicoaponta um estudo feito por pesquisadores da universidade King's College London.

A pesquisa feita com 8,8 mil pessoas com mais de 50 anos mostrou que alta pressão sanguínea e estar acima do peso também afetam o cérebro, mas não na mesma medida.
Cientistas envolvidos na pesquisa afirmam que as pessoas precisam perceber que o seu estilo de vida afeta tanto a mente quanto o corpo. A pesquisa foi publicada na revista científica Age and Being. Os pesquisadores estudaram o elo entre o cérebro e as probabilidades de ataque cardíaco e derrame.
Os voluntários da pesquisa - todos com mais de 50 anos - participaram de testes de memorização de novas palavras. Eles também eram instigados a dizer o maior número de nomes de animais em um minuto. Os mesmos testes foram realizados após quatro anos e depois oito anos. Leia mais (clique)
Fonte: BBC/Via Estadão Online

terça-feira, 20 de novembro de 2012


Quando é hora de terminar a relação?

Aprenda a ler os sinais indicadores de que a crise entre vocês não tem mais volta e o relacionamento de fato acabou

Verônica Mambrini - iG São Paulo
Thinkstock/Getty Images
Sinais de que a relação acabou
É só uma crise grave ou o relacionamento acabou? Nenhum casal está livre de ver-se às voltas com essa pergunta.
Em nome da paixão dos primeiros tempos, da vida construída a dois ou dos projetos de um futuro comum, os pares investem tempo e energia tentando salvar a relação. Nessa hora valem todos os recursos na tentativa de recuperar a sintonia e reavivar o amor, intermediação de amigos e da família, terapia de casal, uma segunda lua-de-mel.
Existe um momento, porém, em que nada parece funcionar mais. E aí, como saber que é mesmo hora de terminar a relação?
“É quando o ressentimento fica maior do que a esperança”, acredita Lidia Aratangy, psicóloga e terapeuta de casais.
A falta de esperança e essa sensação de fim da linha sempre têm um detonador, não afloram “do nada”. “Pode ser a reconquista da individualidade, a retomada da vida profissional, uma terceira pessoa. Mas esses elementos só levam a uma crise irreversível quando a relação já está vulnerável”, afirma a psicoterapeuta Margarete Volpi, especializada em terapia familiar e de casal.
Os especialistas consultados pelo Delas apontaram alguns indícios para ajudar você a descobrir se a crise do seu relacionamento tem volta ou se está na hora de assumir a responsabilidade da separação:
A indiferença Quando o casal ainda briga e discute, Lídia acredita que há salvação. “O contrário do amor não é raiva, é a indiferença. O sintoma mais grave do fim talvez seja quando nada que o outro faz tem importância, nada machuca, nada magoa, nada tem importância”, acredita a psicóloga.
“Se o casal vai para uma terapia de casal em vez de ir para um advogado, é porque tem alguma coisa ainda para salvar”, afirma.
Lídia acredita que sentimentos vivos, ainda que negativos, como a mágoa, podem ser transformados e trabalhados. “Ressentimento é frio, gelado. É como se ele transformasse o casal em personagens do seu próprio passado.”
A ironia, o sarcasmo e a falta de respeito Ironia e sarcasmo transformam qualquer discussão em uma briga. Ao contrário de uma discussão, na qual você entra aberto pelo menos para escutar, "na briga você só fala. Briga é unilateral e acusatória, fecha automaticamente os ouvidos do outro", avisa Lídia.
Margarete concorda, “não conseguir conversar com o outro de forma madura, sem indiretas e ironias, é um sintoma de que o diálogo não funciona mais e a falta de diálogo aponta para brigas constantes, falta de respeito, palavras e atitudes agressivas, negligência com o outro.” Se o casal chegou a esse ponto, o respeito já acabou faz tempo.
Cada um vive por si É preciso diferenciar relacionamento de casamento. “Muitos casais passam a vida sem perceber que não fazem mais nada enquanto casal. Muitos se dão conta disso apenas na separação. Estão num mesmo rol de amigos, são uma família, mas não partilham mais interesses ou atividades, não curtem ver um filme juntos ou saber o que o outro pensa de um livro ou sua opinião sobre um artigo de jornal. A vida em família e amigos em comum pode mascarar o fato de um casal não ter vida a dois”, explica Margarete.
“Quando você está com alguém, quer partilhar as coisas da sua vida com a pessoa”, reforça Margarete Volpi. Ela exemplifica: é normal querer sair para jantar sem a pessoa de vez em quando, mas existe um problema quando esse tipo de atitude se torna um padrão freqüente.
“As afinidades e o gosto de cada um mudam. O casal precisa de vez em quando comparar os cardápios da vida de cada um. Mudam os cardápios, mudam as fomes”, diz Lídia. Mas se o casal tem prazer ainda na companhia um do outro, isso é superável.
Ausência de valores e objetivos comuns Ao longo dos anos, as pessoas vão se transformando. Em um momento de crise, o casal pode se dar conta de que os valores e objetivos de vida de cada um foram se tornando muito diferentes. “O complicado é que as mudanças nem sempre acontecem ao mesmo tempo para os dois, tampouco ocorrem do dia para noite. As diferentes visões de mundo vão se somando sem serem compartilhadas. Literalmente, vão sendo varridas para baixo do tapete, o que não é bom”, acredita Lídia.
Nessa hora, ou o casal faz um esfoço para enfrentar as brigas necessárias que vão ajustar as diferenças ou reconhece que não existem mais condições para lidar com as distâncias que foram se criando. 
Falta de sexo ou contato físico “Casal que não consegue nunca ter contato físico dificilmente tem uma vida sexual madura. Existe casamento sem sexo, mas não existe relação a dois sem sexo”, afirma Margarete. “Casamento é uma estrutura, uma sociedade de bons amigos, que não tem a ver com o sentimento em si, com a entrega. O relacionamento a dois é diferente, é parceria, cumplicidade, intimidade, afinidade para algumas coisas”, afirma a terapeuta. “Se faltam os sinais afetivos visíveis, como o toque, o beijo, o casal se distancia. E não valem beijinhos sociais, na frente dos outros, se na intimidade isso não existe.”
Falta de confiança É possível superar até mesmo crises graves, como uma traição . Mas se o casal tenta seguir adiante sem que os problemas tenham realmente sido colocados no passado o ressentimento pode aflorar a qualquer momento. “É claro que a capacidade de superar problemas depende de cada casal e não dos fatos concretos, ou seja, não tem nada a ver com o quanto de coisas ruins aconteceu na vida dos dois, mas com a forma como cada um aguenta e lida com desejos e expectativas não atendidos”, explica Lídia.
Quando só um quer salvar a relação 
“Brigas que começam a ficar repetitivas podem não ser uma bobagem. Eventualmente, mascaram alguma coisa importante”, afirma Lidia. Queixas recorrentes do parceiro podem significar que o casal estatelou numa posição em que um não se sente levado em consideração, por exemplo. Falta de disposição para ceder, discussões cada vez mais circulares, agressivas e frustrantes também são sinais de que um dos parceiros não está tão empenhado em salvar a relação. “É preciso fazer um esforço para ser claro e chegar no conteúdo mais profundo das críticas: o que o parceiro está realmente querendo dizer?”, diz Lídia.
Em uma relação tão íntima como a dos casais, muitas vezes, apenas com a ajuda de um profissional essas questões ficam claras. Esses ‘sintomas’ ou indícios raramente acontecem sozinhos ou isolados, por isso, não hesite em buscar auxílio especializado se sentir que seu relacionamento se encaixa na maioria das situações descritas acima.
Fonte: Portal IG/Delas

Conte até dez...


Com o objetivo de sensibilizar a sociedade brasileira para a prevenção de homicídios cometidos por impulso, a campanha "Conte até dez", lançada no último dia 8 pela Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp) e pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), merece não apenas o meu total apoio mas, também, o apoio de todas as pessoas sensatas deste país.
"Contar até dez" pode, inquestionavelmente, evitar atitudes e reações violentas contra a vida em situações de conflito. Estrelada por lutadores renomados do Ultimate Fighting Championship (UFC), como os campeões mundiais Anderson Silva (peso-médio) e Júnior Cigano (peso-pesado), e os judocas Sarah Menezes, campeã olímpica em 2012, e Leandro Guilheiro, duas vezes campeão olímpico, essa campanha, lançada em tão boa hora, estimula a paz e não o ódio. Os atletas, eis outro detalhe significativo, não cobraram cachê para participar da campanha, pois se sentiram identificados com os objetivos propostos.
Foram produzidos vídeos, jingles e cartazes para orientar professores sobre como tratar o tema da campanha em sala de aula. Também serão realizadas visitas a escolas públicas em todo o Brasil, em parceria com os ministérios públicos estaduais e demais integrantes da Enasp. O material didático sobre o tema está sendo elaborado em parceria com o Ministério da Educação (MEC).Leia mais(clique)
Fonte: Jus-Brasil

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Conheça os quatro gestos que ajudam a definir se uma pessoa é confiável


Pesquisadores norte-americanos listaram quatro atitudes que, feitas em conjunto durante uma conversa, podem acionar o desconfiômetro. Veja em vídeo quais são elas.

Não há aviso expresso que denuncie uma pessoa pouco confiável, mas é possível deixar sua intuição bem mais afiada para detectá-las. A fórmula foi descoberta por cientistas americanos das universidades de Northeastern, Cornell e do Massachusetts Institute of Technology Media Lab (Laboratório de Mídia do Instituto de Tecnologia de Massachussetts), que identificaram quatro gestos capazes de dedurar quem não merece nossa confiança.
Durante uma conversa, a pessoa pouco confiável tende a:
  • afastar-se do outro,
  • cruzar os braços,
  • tocar, esfregar ou apertar as próprias mãos,

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Fonte: Portal IG

Vinho tem composto que ajuda a matar células cancerígenas.


Beber vinho poderia ajudar a prevenir o câncer de pulmão. A hipótese, já testada por diversos grupos de estudos há 20 anos, deu mais um passo em um laboratório do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ. Em artigo publicado esta semana na “PLOS One”, uma das mais prestigiosas publicações científicas do mundo, a equipe de Jerson Lima Silva descobriu que o resveratrol — um composto presente na casca da uva —, quando associado a uma proteína que suprime o desenvolvimento de tumores, pode levar à morte de células cancerígenas.
A p53 — a proteína em questão — é uma das principais guardiãs do DNA. Ela é ativada pela célula sempre que há algum tipo de desordem no metabolismo ou dano genético causado por fatores externos, como a exposição à radiação. São episódios constantes no dia a dia, exigindo que ela proteja o genoma. Quando ocorre um dano ao DNA, a proteína passa por mutações; estas, por sua vez, podem levar ao câncer. Por vezes, há mecanismos dentro da própria célula que podem reparar o estrago. Em outros casos, porém, a célula morre.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/ciencia/

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Novos remédios poderão curar a hepatite C em 2015


Resultados de testes clínicos apontam que, em poucos anos, o vírus da hepatite C poderá ser eliminado em quase todos os infectados.

Nesta semana, a comunidade médica teve acesso aos resultados de testes clínicos envolvendo uma série de medicamentos novos para tratar a hepatite C. Embora as conclusões não façam parte da fase final das pesquisas, já que as drogas ainda precisam ser testadas mais vezes, especialistas acreditam que já é viável pensar em uma possível cura para a doença. Os dados animadores foram divulgados durante o The Liver Meeting (A reunião do fígado, em tradução literal), encontro anual da Associação Americana para Estudo das Doenças do Fígado, que terminou na última terça-feira em Boston, Estados Unidos. “Estimamos que, em 2015, quase 100% dos pacientes poderão ser curados”, disse ao site de VEJA a gastroenterologista Maria Lúcia Ferraz, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH) e uma das médicas brasileiras presentes ao evento.
O desenvolvimento de novos remédios para tratar a hepatite C está em constante avanço. Os pacientes com a doença costumavam ser tratados com o interferon, um quimioterápico que estimula o sistema imunológico, associado ao antiviral ribavirina. O tratamento conseguia curar de 40% a 45% dos doentes e precisava ser seguido por um período que variava de 48 a 72 semanas. Em julho deste ano, o Ministério da Saúde anunciou que o Sistema Único de Saúde (SUS) passaria a oferecer dois novos remédios para a hepatite C: o boceprevir e o telaprevir, inibidores de protease que impedem a replicação do vírus e impossibilitam o progresso da doença. Associado ao interferon e à ribavirina, a taxa de cura da terapia subiu para 75%, com uma duração de até 48 semanas. Leia mais (clique)
Fonte: Veja Online

Exposição irregular à luz pode desencadear depressão, diz estudo


Pesquisa com animais mostra que a claridade tem efeito no humor e na cognição, mesmo quando se dorme o suficiente.


Expor-se continuamente à claridade durante a noite pode levar à depressão e afetar as funções cognitivas. Isso ocorre mesmo em situações em que o sono permanece inalterado. A exposição irregular à luz faz com que as células fotossensíveis dos olhos estimulem o sistema límbico do cérebro, responsável por emoções, memória e aprendizado, quando a região deveria estar em repouso.
A descoberta, feita pela Universidade John Hopkins, nos Estados Unidos, foi publicada hoje na revista Nature. Para chegar ao resultado, pesquisadores expuseram um grupo de camundongos a um ciclo contínuo de 3h30 de claridade e 3h30 de escuridão. Já o grupo controle foi submetido ao ciclo claro/escuro natural: 12 horas de luz acessa e 12 horas de luz apagada.
Em seguida, os animais foram submetidos a vários testes capazes de revelar sinais de depressão. A conclusão foi que aqueles que receberam a exposição irregular tiveram alterações no humor, comportando-se de forma depressiva, e no processo de aprendizado
Fonte: Estadão Online

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Cientistas alemães identificam o ‘hormônio da fidelidade’

LONDRES - Um spray nasal com hormônio fez com que homens casados ou em relacionamentos longos mantivessem distância de mulheres atraentes, mas não teve efeito sobre os solteiros. De acordo com a pesquisa da Universidade de Bonn, na Alemanha, os homens comprometidos não deixavam de achar as outras mulheres atraentes, mas começavam a se sentir desconfortáveis rapidamente quando se aproximavam delas e se afastavam.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/ciencia/

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Macetes para afastar a fobia de fazer apresentações noem público.

São Paulo - As mãos estão geladas. O rosto, vermelho. O coração a mil por hora. E acarreira por um fio. Afinal, aquela apresentação pode ser decisiva para seu futuro profissional. Como colocar o pavor de falar em público em um momento delicado destes? Em mais um dos vídeos de carreira, Reinaldo Polito, que é especialista em oratória e autor do livro "Superdicas para falar bem" (Editora Saraiva), dá as dicas. 
Fonte: Exame

domingo, 11 de novembro de 2012

Cinco dicas para se alimentar melhor no trabalho.


Comer todo dia fora de casa pode ser um problema. Nem sempre, conseguimos ter uma alimentação balanceada e, com o corre-corre do trabalho, muitos acabam optando por fast-foods ou lanchinhos nada saudáveis. Invariavelmente, ao fim de alguns meses notamos o ponteiro da balança subir ou, em alguns casos, surgem problemas de saúde. Para quem quer mudar esse quadro e, de quebra, voltar ao peso normal, é preciso um pouco de organização e disposição para fazer uma reeducação alimentar.
A especialista lembra que o primeiro passo é tomar consciência e introduzir pequenas mudanças no seu estilo de vida. Para aqueles que estão dispostos a enfrentar o desafio, María Cecília dá algumas dicas. Confira:
1) Não deixe de almoçar 
2) Planeje o que vai comer 
3) Equipe seu escritório
4) Substitua o cafezinho 
5) E, depois do almoço...dê uma caminhada! 

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/

sábado, 10 de novembro de 2012

Vidro líquido que impermeabiliza superfícies chega ao Brasil


Produto desenvolvido na Alemanha já é usado por empresas do País, mas ainda não tem data marcada para chegar aos supermercados

O mercado brasileiro acaba de receber um produto conhecido no exterior como “vidro líquido”.
A nova tecnologia à base de água é capaz de impermeabilizar superfícies diversas (tecidos, fachadas e pisos). O “Ecoglas” pode ser aplicado em ambientes externos e internos e deve chegar às gôndolas dos supermercados em até um ano. “A tecnologia já está sendo usada no País por diferentes empresas e, de todas as superfícies testadas, apenas as que ficaram em contato direto com o ambiente marinho estão excluídas da proteção”, diz Paulo Loria, diretor da DPM Tecnologia, empresa que trouxe o produto.

Com dióxido de sílica (SiO2) na fórmula, o Ecoglas desenvolvido na Alemanha é 500 vezes mais fino do que um fio de cabelo. Seu processo de impermeabilização acontece quando uma camada de 100 nanômetros reveste os materiais, criando uma trama que impede a passagem de moléculas grandes. Além do composto químico SiO2, também existe uma substância secreta na composição do produto que dificulta a aproximação de bactérias  (grifo nosso.)
Fonte: Portal IG

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

A obesidade infantil é uma epidemia mundial (uma pandemia) e precisa ser combatida

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Autor : * Rizzatto Nunes Desembargador aposentado do TJ/SP, escritor e professor de Direito do Consumidor.