quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

SINDROME DA MONONUCLEOSE

Ignorada por alguns médicos, ela tem sido um dos maiores motivos do uso dispensável de antibióticos.
Facilmente confundida com uma gripe com infeção de garganta, esse mal que acomete as crianças na fase inicial da vida, quando o organismo ainda não tem uma defesa formada contra certos tipos de virus e bactérias, a mononucleose não precisa do tratamento de choque dado com penicilina ou medicamento similiar. A febre vem e some da maneira que chegou.
Alguns médicos, sem saber ou para preservar os pais da paranoia que sempre os acompanha nesses momentos pode citar o termo "virose".
Quem já teve filhos sabe muito bem o que é uma febre.
Infelizmente, nem todos os médicos estão preparados para diagnosticar isso e entopem os pequenos desses antibióticos que acabam sendo mais nocivos á saúde do que fazer bem.
Da próxima vez que pintar uma febre, fique atento: "pode ser mononucleose"!...
Nos casos quando há perigo de obstrução das vias nasais, da garganta pela amigalite, o remédio é apelar para o tratamento de choque.
A mononucleose também é conhecida como "doença do beijo", já que a contaminação acontece principalmente pela saliva no beijo ou no uso de objtos levados à boca por crianças em contatos com outras (berçários, por exemplo.)

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