domingo, 3 de março de 2013

FELICIDADE E LONGEVIDADE VIVEM JUNTAS.


Felicidade ajuda a viver mais

  • Estudo com pessoas que chegaram saudáveis aos 80 anos mostra que o maior impacto na longevidade é estar de bem com a vida.
RIO e SÃO PAULO - É cantarolando o refrão de uma música que fez sucesso no fim dos anos 70 — chamada “A Little Lovin' (Keeps The Doctor Away)”, da dupla The Raes — que Weber Luiz de Avellar, 82 anos, leva a vida. A canção diz: “um pouquinho de amor mantém os médicos longe”. O engenheiro civil que “só pretende se aposentar quando morrer” acrescenta o “everyday” à frase, ou seja, “um pouquinho de amor todos os dias mantém os médicos longe”. Weber trabalha com projetos, estuda, sabe tudo de computador, tem uma imensidão de amigos e sonhos, entre eles aprender francês. Em Paris. Ele e outros 1.499 idosos paulistanos integram uma iniciativa que une o Centro de Estudos do Genoma Humano, da USP, e o Hospital Albert Einstein, cujo objetivo é criar um banco de dados composto por genética e medicina para desvendar por que umas pessoas envelhecem melhor. Resultados preliminares, baseados na observação dos cientistas, revelaram que atividade intelectual, otimismo, sociabilidade e solidariedade estão associados à longevidade com qualidade de vida, “mostrando que o ambiente talvez seja tão ou mais importante do que a genética”, diz o biólogo Michel Naslavsky, um dos coordenadores do estudo, idealizado pela geneticista Mayana Zatz.

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